São 8h25 e eu estou no cruzamento da Kings George Street e a Ramban Street, em frente ao Prima Kings Hotel à espera do meu contacto, Efrat Bendenisti. Às 8h30, pára um carro perto de mim, era a Efrat. Durante o caminho para ir buscar outro membro, fazemos as apresentações, passo a explicar a plataforma e como surgiu a ideia. Ela achou brilhante a ideia (começa a ser boas recepções por parte dos membros), perguntei-lhe se a Yehudit não lhes tinha transmitido nada sobre a plataforma e a minha vinda aqui. Disse-me que não, mas fiquei a sabber que a Yehudit, é uma das fundadoras da Machsom Watch, e é ela que faz a maioria das escalas os membros. Amanhã será o grande dia, o meu encontro com a Yehudit. Ontem quando lhe telefonei para o telemóvel, noite, disse-me que hoje não poderia se enconcontrar comigo, porque tnha a mãe doente e tinha que cuidar dela, mas encontrríamo-nos sábado.
Entretanto chegámos perto da outro membro da Machsom Watch, Leah, foram feitas as apresentações, Efrat encarregou-se de lhe explicar o que lhe tinha dito, como er mais rápido e fácil para ela, falou em hebraico (presumo que tenha dito exactamente aquilo que lhe tinha dito anteriormente.) Fomos para o posto de controlo em Bethlelem. Aqui seria a minha primeira experiência séria desde que cá estou. Apercebi-me quando estávamos a chegar, quando comecei a ver o grande muro que isola Bethlelem do resto. Passados 20 ou 25 minutos de viagem, páramos o carro existem diversos militares nas redondezas bem armados e com coletes à prova de bala.
Este checkpoint é fechado e, pelas instalações vistas pelo exterior, deveria ser bastante grande. Perguntei se poderia levar a máquina e tirar fotografias, disseram-me que não, ali nãao permirim porque como era fechado, era um complexo militar, logo não era permitido tirar fotografias.Com muita pena minha, deixei a câmara no carro e lá fomos para dentro do completo.
Posso dizer que mete respeito, até passarmos para a parte de dentro tivémos que passar por vários corredores ao ar livre, cheios de grades e arame farpado. Já tinha visto muito na televisão, mas acreditem ao vido é bastante pior a sensação de se ter que passar por aqueles sítios é uma sensação única, posso-vos garantir.
Lá entrámos, neste posto existem deste lado (israelita), 10 postos de controlo, mas só dois estavam a funcionar, havia pouco trânsito (digo pouco, cerca de 10 pessoas em cada um dos postos de cada vez, porque ao longo do caminho tinham-me dito que era m dos com maior movimentos, e que era mesmo impressionante as condições e horas que tinham que estar ali, os palestinianos para poderem atravessar) mas, explicaram-me que hoje (sextas-feiras) não se trabalha é só para orar, logo o movimento é muito menor, eos vistos passados aaos palestinianos, são também muto menores.
Todo o processo de controlo que os palestinianos tem que fazer é extremamente rigoroso. Começam por pôr as palmas das mãos num detector (ainda por cima tem qque ter uma posição especifica, o que por vezes os mais idosos não conseguiam validar esse processo sem ser à quarta ou quinta tentativa) só após o reconhecimento da palma da mão (que segundo a Efrat, é para identificar se são palestianos ou não) passam para a frente do posto de controlo, mostram o papel de autorização, o militar introduz o nome no computador, caso fique verde, poder passar, caso contrário, não passa.
O que mais me fez impressão, era ver uns homens e mulheres armados, mas qque não se pareciam nada com militares. Explicaram-me que eraam pessoas contratadas pelos militares para fazerem guarda ali (versão de mercenários Light). Tive pena não poder tirar-lhes uma fotografia para poderem ver a figura deles. Cabelo espetado cheio de gel, metade preto, cristas louras, barda que mais parecia pintada, tão fina que era, óculos escuros, calças ao fundo das pernas, colete à prova de bala, metralhadora e pistola, 4 ou 5 pentes de munições, telemóvel e a olhar para nós com cara e esquisitos. Eu só pensava para mim, que cambada de crianças estavam ali, a maioria deles acho que se tessem um tabefe caiam logo, a sorte deles era ter uma senhora duma arma nas mãos.
Tivémos ali cerca de 1 hora, então Efrat pediu-me, que visto elas não poderem passar para o lado de la do checkpoint, por serem Israelitas (os israelitas estão proíbidos de passar para o lado e lá), como eu tinha passaporte português se lhes podia fazer o favor de passar para o lado de lá e ver como a situação estava no outro lado e, que para mim taambém seria uma oportunidade de ver pelos meus próprios olhos como era o processo, já que elas não o poderia fazer.
Acedi ao pedido (com um bocado de receio, mas lá fui). Efrat, verificou se tinha o meu número de telemóvel e eu o dela, para caso de alguma coisa desse para o torto.
Mostrei o meu passaporte no posto de controlo e lá passei para o outro lado. Enquanto percorria os corredores até ao exterior, só pensava que iria ter a oportunidade de ver Belém. Não digo que não ia com um pouco de receio. Quando entrei na parte final, e passei para o corredor de grades e arame frapado, comecei a ver ao fundo um grupo e homens encostados ao muro. Eram ainda bastantes, e começaram a olhar para mim, era o único qque ía naquela direcção. Pensei que só queria sair dali. mas para sair tinha mesmo que passar por eles e, não podia voltar para trás, porque os processos de rodas metálicas só andam num sentido. Segui em frente, passei por eles e pronto, lá me esbarraraam eles o cminho. Poque é que eu já estava a imaginar que isto iria acontecer? Eram taxistas. Cada um deles queria que eu fosse no carro dele. Primeiro disse não qqueria táxi nenhum, mas pela conversa que ia começando a haver, e a ver-me rodeado aí por uns 20 taxistas a olhar com cara muito séria para mim, não gostei muito na situação. Começei a ver o caso mal paraado, naquele lado não se vê um único soldado, nem polícia, comecei a ter um pouco mais de receio. Uma coisa é uma pessoa dizer a outra a situação, e a outra pessoa dirá que não haveria razões para isso, outra é nós estarmos numa situação dessas. Digo-vos, não é nada, mas mesmo nada agradável. Senti-me tão rodeado, tão apertado, porque eles iam fechando o cerco à minha volta, e falam entre eles hebraico, só me perguntávam onde queria ir, não poderia ir a pé, eu bem lhe dizia que tinha amigos que estavam à minha espera do outro lado, mas não paravam, começaram a ter uma postura mais agressiva. Naquele momento, tinha duas saídas possíveis, mandava-os desviar para eu passar e dizia-lhe que não queria táxi e onde eu ia era comigo, ponderei essa hipótese mas não a escolhi por não achar a mais sensata. Poderia acabar sem todo o dinheiro que trazia comigo, e ainda era algum, sem grandes problemas, por ali não me poderia ir queixar a ninguém, ou aceitava algum tipo de viagem. Optei pelo último, eu bem lhes dizia qque tinha que meir embora porque os meus amigos tão tinham que se ir embora, mas não tive a mínima hipótese. Lá telefonei à Efrat a contar-lhe o sucedido e a dize-lhe iria então fazer uma curta viagem de táxi, porque não via maneira de sair dali. Disse-lhe meia hora, ela disse uqe esperaria por mim. Disse a um deles que teria que estar de volta dentro de 15 minutos, e ele disse-me que não daria muito para ver mas eu disse-lhte inha trazido minha máquina fotográfica iria lá outra altura para fazer a viagem com mais calma. O conddutor que me calhou, por acaso até era bastante simpático (pudera já tinha o que queria) mostrou os pontos mais importantes da cidade. Digo-vos uma coisa, vale a pena ir lá, é simplesmente linda, não se consegue descrever, tive mesmo pena não ter a câmara comigo. Lá passaram os quinze minutos, e estava de regresso ao ponto de partida. Esta pequena brincadeira custou 100 NILs (ou seja 20 euros), agora imaginem se fosse de 1 ou 1hora e meia, como eles queria, aí por volta de 500 NILs (cerca de 100 euros ou mais...) com estas despesas é que eu não estava a contar...
Passando à frente, fui para o posto de controlo para passar para o outro lado. estavam lá cerca de umas 100 ou 150 pessoas. Antes de lá chegar passa-se por um controlo mais ligeiro. À minha frente ía uma senhora já com uma certa idade, que o livre trâansto ue ela tinha não estava válido, não a deixaram passar, eu bastei mostrar o passaporte.
No segundo controlo demorei cerca de 20 minutos, tinhamos qque tirar tudo dos bolsos por numa máquina para inspecção, depois passavamos por um detector de metais. Lá tirei o sinto, e coloquei a carteira e o telemóvel na passadeira, ao passar pelo detector demetaais acusou , tinha-me esquecido de tirar o passaporte do boldo da camisa e uma caneta, mas como virm o passaporte, mandaram-me passar, se fosse um palestianiano, tinha sarilhos, quase de certeza.
Lá passei o posto de controlo, entretanto, durante o caminho tinha o meu telemóvel a tocar, era a Efrat, que começava a ficar um pouco preocupada.
Saímos do posto de controlo e fomos para o carro, entretanto cá fora, peguei na minha câmara e perguentei se lhe podia tirar uma fotografia a elas, disseram que sim, após se notar que estávam um pouco envergonhadas. Enquanto esperava que elas se organizassem tirei duas ou três fotografias ao murro e à parte da cidade que se via. Ouvi logo uma ordem para para de tirar fotografias por parte de um militar, pedi desculpa e dise-lhe que não sabia que não podia. Entretanto ainda consegui tirar-lhes a fotografia a elas. Entrámos para o carro, e quando olhámos estava um militar a rondar o carro a olhar para o carro mas seguiu caminho.
Ao fim de cerca de 2 horas e meia voltámos, deixaram-me no mesmo sítio onde tinham ido buscar-me.
Durante a tarde, sem agenda feita, aproveitei para visitar a cidade velha. Bastante imperessante, de se visitar e com bastante comércio.
No final da tarde recebi um mail da Ronny, com o plano das próximas saídas. O plano é o seguinte:
Sunday morning: Kalandia (near Rammallh) with Avital Toch
Sunday afternoon: Bethlehem with a very experienced woman - Yael Shalem
OR Kalandia again -Roni Hammerman
Monday morning: Bethlehem and surrounding checkpoints with Ada Gorni
OR Abu Dis and surroundings with Maya Baily
Monday afternoon : Abu Dis and surroundings with Ilana Duker
OR Kalandia with Matanya Ginsburg
Parece que vou ter os próximos dias bastante preenchidos. Ainda não escolhi a quais vou.
Por hoje a aventura terminou.
Entretanto chegámos perto da outro membro da Machsom Watch, Leah, foram feitas as apresentações, Efrat encarregou-se de lhe explicar o que lhe tinha dito, como er mais rápido e fácil para ela, falou em hebraico (presumo que tenha dito exactamente aquilo que lhe tinha dito anteriormente.) Fomos para o posto de controlo em Bethlelem. Aqui seria a minha primeira experiência séria desde que cá estou. Apercebi-me quando estávamos a chegar, quando comecei a ver o grande muro que isola Bethlelem do resto. Passados 20 ou 25 minutos de viagem, páramos o carro existem diversos militares nas redondezas bem armados e com coletes à prova de bala.
Este checkpoint é fechado e, pelas instalações vistas pelo exterior, deveria ser bastante grande. Perguntei se poderia levar a máquina e tirar fotografias, disseram-me que não, ali nãao permirim porque como era fechado, era um complexo militar, logo não era permitido tirar fotografias.Com muita pena minha, deixei a câmara no carro e lá fomos para dentro do completo.
Posso dizer que mete respeito, até passarmos para a parte de dentro tivémos que passar por vários corredores ao ar livre, cheios de grades e arame farpado. Já tinha visto muito na televisão, mas acreditem ao vido é bastante pior a sensação de se ter que passar por aqueles sítios é uma sensação única, posso-vos garantir.
Lá entrámos, neste posto existem deste lado (israelita), 10 postos de controlo, mas só dois estavam a funcionar, havia pouco trânsito (digo pouco, cerca de 10 pessoas em cada um dos postos de cada vez, porque ao longo do caminho tinham-me dito que era m dos com maior movimentos, e que era mesmo impressionante as condições e horas que tinham que estar ali, os palestinianos para poderem atravessar) mas, explicaram-me que hoje (sextas-feiras) não se trabalha é só para orar, logo o movimento é muito menor, eos vistos passados aaos palestinianos, são também muto menores.
Todo o processo de controlo que os palestinianos tem que fazer é extremamente rigoroso. Começam por pôr as palmas das mãos num detector (ainda por cima tem qque ter uma posição especifica, o que por vezes os mais idosos não conseguiam validar esse processo sem ser à quarta ou quinta tentativa) só após o reconhecimento da palma da mão (que segundo a Efrat, é para identificar se são palestianos ou não) passam para a frente do posto de controlo, mostram o papel de autorização, o militar introduz o nome no computador, caso fique verde, poder passar, caso contrário, não passa.
O que mais me fez impressão, era ver uns homens e mulheres armados, mas qque não se pareciam nada com militares. Explicaram-me que eraam pessoas contratadas pelos militares para fazerem guarda ali (versão de mercenários Light). Tive pena não poder tirar-lhes uma fotografia para poderem ver a figura deles. Cabelo espetado cheio de gel, metade preto, cristas louras, barda que mais parecia pintada, tão fina que era, óculos escuros, calças ao fundo das pernas, colete à prova de bala, metralhadora e pistola, 4 ou 5 pentes de munições, telemóvel e a olhar para nós com cara e esquisitos. Eu só pensava para mim, que cambada de crianças estavam ali, a maioria deles acho que se tessem um tabefe caiam logo, a sorte deles era ter uma senhora duma arma nas mãos.
Tivémos ali cerca de 1 hora, então Efrat pediu-me, que visto elas não poderem passar para o lado de la do checkpoint, por serem Israelitas (os israelitas estão proíbidos de passar para o lado e lá), como eu tinha passaporte português se lhes podia fazer o favor de passar para o lado de lá e ver como a situação estava no outro lado e, que para mim taambém seria uma oportunidade de ver pelos meus próprios olhos como era o processo, já que elas não o poderia fazer.
Acedi ao pedido (com um bocado de receio, mas lá fui). Efrat, verificou se tinha o meu número de telemóvel e eu o dela, para caso de alguma coisa desse para o torto.
Mostrei o meu passaporte no posto de controlo e lá passei para o outro lado. Enquanto percorria os corredores até ao exterior, só pensava que iria ter a oportunidade de ver Belém. Não digo que não ia com um pouco de receio. Quando entrei na parte final, e passei para o corredor de grades e arame frapado, comecei a ver ao fundo um grupo e homens encostados ao muro. Eram ainda bastantes, e começaram a olhar para mim, era o único qque ía naquela direcção. Pensei que só queria sair dali. mas para sair tinha mesmo que passar por eles e, não podia voltar para trás, porque os processos de rodas metálicas só andam num sentido. Segui em frente, passei por eles e pronto, lá me esbarraraam eles o cminho. Poque é que eu já estava a imaginar que isto iria acontecer? Eram taxistas. Cada um deles queria que eu fosse no carro dele. Primeiro disse não qqueria táxi nenhum, mas pela conversa que ia começando a haver, e a ver-me rodeado aí por uns 20 taxistas a olhar com cara muito séria para mim, não gostei muito na situação. Começei a ver o caso mal paraado, naquele lado não se vê um único soldado, nem polícia, comecei a ter um pouco mais de receio. Uma coisa é uma pessoa dizer a outra a situação, e a outra pessoa dirá que não haveria razões para isso, outra é nós estarmos numa situação dessas. Digo-vos, não é nada, mas mesmo nada agradável. Senti-me tão rodeado, tão apertado, porque eles iam fechando o cerco à minha volta, e falam entre eles hebraico, só me perguntávam onde queria ir, não poderia ir a pé, eu bem lhe dizia que tinha amigos que estavam à minha espera do outro lado, mas não paravam, começaram a ter uma postura mais agressiva. Naquele momento, tinha duas saídas possíveis, mandava-os desviar para eu passar e dizia-lhe que não queria táxi e onde eu ia era comigo, ponderei essa hipótese mas não a escolhi por não achar a mais sensata. Poderia acabar sem todo o dinheiro que trazia comigo, e ainda era algum, sem grandes problemas, por ali não me poderia ir queixar a ninguém, ou aceitava algum tipo de viagem. Optei pelo último, eu bem lhes dizia qque tinha que meir embora porque os meus amigos tão tinham que se ir embora, mas não tive a mínima hipótese. Lá telefonei à Efrat a contar-lhe o sucedido e a dize-lhe iria então fazer uma curta viagem de táxi, porque não via maneira de sair dali. Disse-lhe meia hora, ela disse uqe esperaria por mim. Disse a um deles que teria que estar de volta dentro de 15 minutos, e ele disse-me que não daria muito para ver mas eu disse-lhte inha trazido minha máquina fotográfica iria lá outra altura para fazer a viagem com mais calma. O conddutor que me calhou, por acaso até era bastante simpático (pudera já tinha o que queria) mostrou os pontos mais importantes da cidade. Digo-vos uma coisa, vale a pena ir lá, é simplesmente linda, não se consegue descrever, tive mesmo pena não ter a câmara comigo. Lá passaram os quinze minutos, e estava de regresso ao ponto de partida. Esta pequena brincadeira custou 100 NILs (ou seja 20 euros), agora imaginem se fosse de 1 ou 1hora e meia, como eles queria, aí por volta de 500 NILs (cerca de 100 euros ou mais...) com estas despesas é que eu não estava a contar...
Passando à frente, fui para o posto de controlo para passar para o outro lado. estavam lá cerca de umas 100 ou 150 pessoas. Antes de lá chegar passa-se por um controlo mais ligeiro. À minha frente ía uma senhora já com uma certa idade, que o livre trâansto ue ela tinha não estava válido, não a deixaram passar, eu bastei mostrar o passaporte.
No segundo controlo demorei cerca de 20 minutos, tinhamos qque tirar tudo dos bolsos por numa máquina para inspecção, depois passavamos por um detector de metais. Lá tirei o sinto, e coloquei a carteira e o telemóvel na passadeira, ao passar pelo detector demetaais acusou , tinha-me esquecido de tirar o passaporte do boldo da camisa e uma caneta, mas como virm o passaporte, mandaram-me passar, se fosse um palestianiano, tinha sarilhos, quase de certeza.
Lá passei o posto de controlo, entretanto, durante o caminho tinha o meu telemóvel a tocar, era a Efrat, que começava a ficar um pouco preocupada.
Saímos do posto de controlo e fomos para o carro, entretanto cá fora, peguei na minha câmara e perguentei se lhe podia tirar uma fotografia a elas, disseram que sim, após se notar que estávam um pouco envergonhadas. Enquanto esperava que elas se organizassem tirei duas ou três fotografias ao murro e à parte da cidade que se via. Ouvi logo uma ordem para para de tirar fotografias por parte de um militar, pedi desculpa e dise-lhe que não sabia que não podia. Entretanto ainda consegui tirar-lhes a fotografia a elas. Entrámos para o carro, e quando olhámos estava um militar a rondar o carro a olhar para o carro mas seguiu caminho.
Ao fim de cerca de 2 horas e meia voltámos, deixaram-me no mesmo sítio onde tinham ido buscar-me.
Durante a tarde, sem agenda feita, aproveitei para visitar a cidade velha. Bastante imperessante, de se visitar e com bastante comércio.
No final da tarde recebi um mail da Ronny, com o plano das próximas saídas. O plano é o seguinte:
Sunday morning: Kalandia (near Rammallh) with Avital Toch
Sunday afternoon: Bethlehem with a very experienced woman - Yael Shalem
OR Kalandia again -Roni Hammerman
Monday morning: Bethlehem and surrounding checkpoints with Ada Gorni
OR Abu Dis and surroundings with Maya Baily
Monday afternoon : Abu Dis and surroundings with Ilana Duker
OR Kalandia with Matanya Ginsburg
Parece que vou ter os próximos dias bastante preenchidos. Ainda não escolhi a quais vou.
Por hoje a aventura terminou.